O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, acredita que o Congresso Nacional deve aprovar o projeto de lei que amplia a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês. Ele afirma que até mesmo os membros da extrema-direita não conseguirão justificar a cobrança desse imposto nesse patamar. Se aprovado, a nova faixa de isenção será válida a partir de 2026, permitindo também descontos para quem ganha entre R$ 5 mil e R$ 7 mil. Haddad defende que a proposta promove justiça tributária e rebate críticas da oposição ao informar que a medida foi amplamente estudada.

Um estudo da Unafisco Nacional revelou que a correção integral da tabela do Imposto de Renda beneficiaria 12,9 milhões de brasileiros, levando a uma isenção tributária elevada de R$ 5.211,51. No entanto, essa medida custaria cerca de R$ 270,33 bilhões anualmente ao governo, reduzindo a arrecadação, que cairia de R$ 417,17 bilhões para R$ 146,84 bilhões. O atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou um projeto de isenção para quem ganha até R$ 5.000. Atualmente, 17,36 milhões estão isentos, número que subiria para 30,30 milhões com a alteração proposta.

Um estudo da Unafisco Nacional apontou que a correção integral da tabela do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) para 2026 pode isentar 12,9 milhões de brasileiros, totalizando mais de 30 milhões de isentos. A proposta sugere um aumento de 130,68% na faixa de isenção, que passaria de R$ 2.259,20 para R$ 5.211,51 mensais. As outras faixas também teriam reajustes significativos, e a arrecadação anual cairia em R$ 270,33 bilhões, reduzindo de R$ 417,17 bilhões para R$ 146,84 bilhões, aliviando a carga tributária da classe média com deduções ampliadas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que, em 18 de março, apresentará um projeto de isenção do Imposto de Renda (IR) para pessoas que ganham até R$ 5.000. Durante um evento em Sorocaba, ele criticou a sonegação de impostos, destacando que a maioria dos contribuintes são trabalhadores com desconto na folha. A proposta visa aliviar a carga tributária da classe trabalhadora, conforme prometido por Lula em sua campanha de 2022. A medida será compensada com a taxação de rendimentos superiores a R$ 50.000, estabelecendo alíquota mínima de 10% sobre ganhos diversos.

O líder do Partido Liberal, Sóstenes Cavalcante, protocolou uma proposta de lei que visa aumentar a isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física para R$ 10 mil. A medida surge após a promessa do governo de elevar a isenção para R$ 5 mil, refletindo a defasagem significativa da tabela do IRPF, que chega a 167,02% entre 1996 e 2024. A nova tabela sugere diferentes alíquotas, começando em 0% para rendimentos até R$ 10 mil e aumentando conforme o rendimento. A proposta também afeta a tributação de aposentadorias de contribuintes acima de 65 anos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que seu governo está em fase de elaboração de um projeto que visa aumentar a isenção do Imposto de Renda para aqueles que recebem até R$ 5 mil mensais. A proposta, que atende a uma promessa de campanha de Lula, está sendo discutida com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para compensar possíveis perdas de arrecadação. Embora o projeto tenha sido discutido desde novembro de 2024, Lula não especificou uma data para sua submissão ao Congresso, que reabre suas atividades no dia 1º de fevereiro de 2025.

O governo Lula anunciou que a isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) para quem ganha até R$ 5.000 mensalmente poderá resultar em uma perda de arrecadação de R$ 51 bilhões por ano, a partir de 2026. Embora a mudança dependa do Congresso, a expectativa é que um projeto de lei seja enviado em 2025. A nova proposta pode beneficiar aproximadamente 9,6 milhões de brasileiros, com 26 milhões de declarantes isentos. Para compensar essa isenção, haverá uma taxação mínima de 10% sobre altos rendimentos, atingindo quem recebe mais de R$ 50.000 por mês.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou o projeto que elimina a isenção para compras internacionais de até US$ 50, conhecido como 'taxa das blusinhas', a partir de 1º de agosto. A medida visa combater a competição desleal das empresas estrangeiras e estabelece a cobrança de imposto de importação de 20%. Além disso, compras acima desse valor continuarão sujeitas a uma taxa de 60% de imposto de importação até US$ 3 mil. A medida também inclui o pagamento do ICMS. A nova legislação busca equilibrar a concorrência no mercado nacional.